terça-feira, 28 de setembro de 2010

eu nem sou tão triste assim... mas é que hoje eu estou cansada.

Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado com papel enfeitado nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o!
Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, eu raramente embrulho os meus sentimentos um com papel de presente. Mas raramente não quer dizer nunca.

Um comentário:

  1. esse texto eh umm texto q enche os donos de papelaria de esperança. presentes sao bons. quando eh surpresa eh melhor ainda.

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